São a mente, com privação, sem relógio, sem orientação.
Não temo as palavras porque elas não são temíveis e se os pensamentos requerem adicionar palavras,
se por mero acaso eu não consigo adivinhar pensamentos porque irei ligar a palavras?
É talvez mais imprudente /desacertado não saber o que vai na cabeça de precedentes alheios.
Fúteis e esquecidas, palavras.
Voltaire toca-me na cabeça, com a boca serrada, abstenho-me a falar, no sigilo e na quietude e em segredo comigo.
O silêncio... tem alma.
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