Tuesday, December 17, 2013

Troca diurna e nocturna

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Fora o horário que todos cumprimos como regra geral, e o relógio biológico, porque é que devemos dormir de noite e estar acordados de dia?

Sempre me disseram que se devia dormir de noite mas nunca ninguém soube explicar ao certo do porquê.

E hoje lembrei-me de partilhar algumas razões que me tenho vindo cada vez mais a aperceber, até por experiência própria.

 A começar pelo cortisol (produzido por actividade física - estímulo stressante) uma hormona que gere as nossas emoções, produz proteínas ao estimular o açúcar no nosso corpo (metabolismo de glicose no fígado - transformação e troca de substâncias essenciais à energia), diminui a protecção das doenças (imunidade), etc o cortisol é meio termo, não deve ter em demasia nem em falta do mesmo.

 Cortisol alto normalmente é gerado pelo stress, traz perda de memória, perda de massa muscular e com probabilidade de osteoporose.

 Cortisol baixo também pode levar à fadiga e depressão. O nível de gula pode crescer repentinamente. - O cortisol de dia é mais alto, e de noite é mais baixo. - O nascer do dia activa-nos o cortisol, também tem uma correlação com a serotonina e adrenalina e por isso é que devemos estar em actividade física e produzir energia de dia e gastando-a, desta forma estamos a manter o nível de cortisol no sangue normal. Se o stress durante o dia for alto e a energia não for gasta, ingerir cafeína em demasia e a falta de vitamina C for notória acaba por trazer ansiedade - e dá-se o cortisol alto.
Depois outra coisa essencial é a melanina no corpo, que ajuda no rejuvenescimento da pele, todos os dias.

 Durante o dia, mesmo que tudo esteja escuro sabemos que existe actividade lá fora, e o cérebro continua activo e não deixa o corpo descansar nem a mente, sempre a enviar informações para nos mantermos alerta, sabemos que as pessoas estão acordadas e que tudo se passa durante o dia e isso força o corpo a trabalhar mais do que devia, desgasta-se a mente e o sistema imunológico e fica fraco.

 Durante a noite a mente sente a calma, e o cérebro sente-se tentado e em paz e por isso muitos de nós gostamos de ficar acordados, é quando mais sentimos privacidade e comunicação connosco depois de um dia cheios de tarefas e movimentação. A concentração é maior, porque a noite dá um alerta ao sistema imunológico de que pode descansar e que a mente está por ela mesma. E é uma ilusão que hoje em dia caímos muito porque andamos sempre com a sensação que falhamos em muitos objectivos da nossa vida e então tiramos algum tempo da nossa noite para estarmos mais à vontade e ganhar alguma motivação para o dia da manhã.


 E de facto, hoje em dia eu vejo muitas pessoas, até eu, a trocar o dia pela noite, devido a tudo isto. Com a existência do facebook ainda se tornou maior, ficamos a ver posts, a rir, relaxar, e não temos que realmente falar com ninguém, ficamos no nosso cantinho a rir e a ver coisas que achamos interessantes. E é por isso que o facebook já está nas doenças mentais. É uma droga que troca a nossa existência diurna para a existência nocturna. E causa transtornos corporais e mentais porque desregula todo o processo ao qual o corpo está preparado. E de noite o cortisol tem produção baixa, o que significa que se a insónia já está presente, vai ser difícil voltar a um bom ritmo e começamos todos os dias, cada vez mais a sentir-nos desgastados e que falta algo ao nosso corpo ou mente. Deixamos de comunicar com o exterior e sentir-nos de parte. Como se o mundo fosse paralelo ao nosso.

Monday, December 16, 2013

Palavras de fumo

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Escondido para cegos e assim tens o triunfo no teu coração e os teus desejos dos sonhos. Vêm-te lá - "Aquele sujeito, tão comum."

Tão comum dizem, todos te observam, nenhum entende o que estás ali a fazer. Volta e meia chamam-te de misterioso. 



Estás a ver essa fumaça que expeles da tua boca? 
É como se tu aí parado soubesses escrever no teu fumo, e ninguém soubesse ler. 
Não passando mais do que simples figuras abstractas. 
O teu fumo significa a verdunização da tua vida.
 Palavras sujas do silêncio e arremessadas da solidão. 
As tuas palavras sofrem um processo líquido em ebulição.
 A tua bonança, o sorriso, a nuvem do alívio. 
A arte do teu fumo? A meio do lado do lábio, ligeiro, prestes a cair. 
Fácil de te esquivares dos teus olhos aguçados, sem que penetre o ardor, na mesma posição até a cinza cair. Quando a cinza cai ficas a balancear a melodia do pensamento.
O teu ciclo de uma série de centros que formam o teu eixo na tua faculdade de pensar.
O teu esboço acaba e alguém o observou. Sabias quem era, não olhaste.
Um dia queria dizer-te, que a mesma pessoa que o observou, decifrou-te, também em palavras de fumo.

De nada te serviu o chapéu.

Saturday, August 31, 2013

Estado corporal manifestante de carga -

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Neste mundo existem várias questões sobre nosso futuro, ambiente sonoro, visual, contaminação e a população, a situação política e financeira, a distribuição de recursos... Só é realmente preciso pegar num jornal ou ver televisão para perceber que o mundo está numa situação saturada. É fácil ser negativo por esta altura.

Ora, quero me tornar negativa, posso encontrar 1.001 razões para ser. Se permito que todos esses factores me influenciem, então sim, é como se 1.000 armas fossem apontadas para a minha cabeça, de modo que eu me sinta extremamente negativa. Outro factor X são as pessoas pelas quais estou rodeada, é muito fácil ser-se influenciado.

Posso ser influenciada pelas pessoas com as quais trabalho, vivo e, às vezes, a negatividade delas ataca-me, a modos que se torna difícil manter o meu equilíbrio, leveza e felicidade por causa de suas reações e respostas negativas para tudo, ou pela minha resposta negativa a elas. Posso não gostar da forma como falam comigo ou olham para mim, assim, há um crescimento gradual de sentimentos de ser pressionado por todos os lados.

Mesmo que eu escapasse, haveria outra percepção sobre o tema - que o problema na verdade não está no mundo lá fora ou nas pessoas que estão comigo. Se eu passo poucos momentos em uma reflexão honesta, percebo que o que quer que esteja a acontecer dentro de mim é a raiz da minha negatividade.
Isso provávelmente não trará satisfação ou leveza, e pode até mesmo causar sentimentos de depressão ou peso, porque significa que percebi que a negatividade está a vir de dentro de mim.

Antes de tudo, posso tentar compreender, e, ao compreender e perceber, terei atravessado um longo caminho para ser capaz de consertar as coisas.

Compreendo que o período da história pelo qual a civilização está a passar é particularmente negro. Porém, não vai ser para sempre. Com o tempo irá mudar eu não posso forçar o dia a vir, eu não posso forçar o passo, de certo modo que eu aprendo a ser uma observadora desapegada. Posso fazer parte dos movimentos que trarão o dia e não permitir que coisas afectem o meu próprio estado interno de consciência.
Isso requer um pouco de experiência.

Posso traçar uma analogia aqui: um actor desempenha um papel no palco e está totalmente envolvido em tudo o que está a acontecer. Alguém que está na plateia é consciente de tudo o que está acontecer no palco também, mas existe uma diferença no estado de consciência.

Eu tenho que aprender a ser ambos neste jogo da vida. Tenho que ser um actor e um observador. Tenho que ser capaz de dar passagem e olhar para as coisas a uma certa distância. Isso tráz confiança ao facto de que a escuridão da noite passará e a luz do dia virá.

Sei que se sou afectada pela negatividade das outras pessoas, estarei conectada em um ciclo de acções, reacções e respostas às quais não tenho como controlar. Mas se eu as ouvir, respeitá-las como seres humanos e indivíduos, e entender os seus pontos de vista, não me permitirei ser movida da minha posição interna de estabilidade.
Se eu puder me certificar de que permaneço mestre de mim mesma, a negatividade deles fluirá sobre e acima de mim e não me influenciará.

Posso perguntar a mim mesma o que eu quero e então mover-me nessa direção para alcançar a meta. Posso desenvolver a arte do desapego, sermos amigos e ainda assim não permitir que me toquem.

Posso traçar uma outra analogia aqui: pensem na imagem de uma flor-de-lótus. Ela encontra-se em uma água suja e estagnada, mas a lótus tem uma substância cerosa nas suas pétalas e nada pode tocar na superfície, a sujeira escorre.

Somente assim posso ser verdadeira comigo mesma. De outra forma, torno-me uma marionette das circunstâncias e situações que os outros criaram e não serei mais um mestre dos meus próprios sentimentos e destino.

Existe a experiência através do desapego e dessa forma surge um equilíbrio mental.

Será que existe um ser humano a criar uma sombra, sobre nós?

Algumas vezes encontro-me em situações nas quais estou a reagir contra alguém, e então, se torna mais e mais difícil e irritante lidar com aquela pessoa. Estou a criar uma enorme carga para mim mesma, a qual se tornará mais difícil viver comigo mesma, assim como com a pessoa em questão.

Se quero criar um ambiente de paz e amor em volta de mim, a minha resposta de negatividade a alguém torna-se extremamente desconfortável para mim.

Devo tentar não permitir que esse aumento de negatividade aconteça. Se isso já aconteceu, vou analisar todo o processo, e irei ver que é uma forma subtil do ego por pensar que a forma como eu agradeço, as coisas que eu faço e o meu entendimento são todos correctos, e da outra pessoa são errados.

Então, estou constantemente a criticar – isso significará um aumento dessa negatividade. - Perceber que isto provêm do próprio ego e devemos aprender humildade e respeito, aceitem o valor dos indivíduos e reconheçam a bondade neles.

Todos têm valores, eu apenas tenho que ter uma visão correcta e ser capaz de ver isso.Quando eles começam apreciar a pessoa que são e abraçá-la, a amarem-se, aí vejo que o problema afinal, já não é deles, é meu. Sim, eles fazem as coisas de uma forma diferente de mim, mas há variedade, então, que eu as aprecie.

Não posso mudá-los ou controlá-los; o que posso fazer é mudar a minha atitude e as minhas respostas. Se eu continuar a ter a visão de amor e respeito por eles, sei que através disso existe uma possibilidade muito boa de influenciá-los e ajudá-los nos seus processos de mudança.

Se eu reajo contra eles, não serei capaz de influenciá-los no futuro, porque as minhas reacções criarão uma barreira entre nós, tornando a comunicação muito difícil. Se mudo a minha atitude de uma forma sincera – não a partir de diplomacia ou cortesia artificial, mas ao ver  o seu eterno estado divino original – então, com respeito sincero, um bom nível de comunicação surgirá e, talvez, no momento certo, nós possamos conversar sobre coisas e uma mudança pode eventualmente então, finalmente surgir.

Porém, eu não devo permitir que esse crescimento de negatividade destrua a comunicação com eles; senão, crescerão paredes de tal forma que será difícil resolver mais tarde.

Talvez, a coisa mais difícil para mim seja, em termos da negatividade, o que sinto sobre mim mesma. Eu vejo as minhas fraquezas, vejo as dificuldades que criei, vejo os débitos emocionais que acumulei e pergunto-me então como, ainda assim, é possível lidar com tudo isso.

Se perco a esperança, as coisas aí tornam-se difíceis. Portanto, não permito que o ciclo de negatividade venha a mim, não perco amor por mim mesma ou, de outro modo, pensamentos negativos empurrar-me-ão mais e mais para baixo.

Assim que vejo que há a possibilidade desse ciclo de negatividade começar, eu antes asseguro-me de cortá-lo naquele momento, porque ciclos são poderosos; um pensamento fraco e outro e outro e eu sou enganada. Se não posso parar isso antes do começo, isso atrapalha-me.

Em primeiro lugar, devo ver a causa e o que é preciso ser feito, e olhar o futuro de modo que eu possa impedir que as coisas aconteçam. Então, tomo precauções para que isso não aconteça novamente.

Quando reconheço a mim mesma como uma alma eterna, altero a minha visão de mim mesma completamente. Volto a perceber a minha própria forma original e sinto quem realmente sou e a esperança volta.

Vindo da consciência dessa experiência de minha própria imortalidade, de “eu” a alma, sou capaz de mudar minha visão completamente. Sei que, nessa consciência, tenho dentro de mim a capacidade para fazer tudo isso mudar.

Se permito que essas qualidades emerjam e passo alguns minutos em silêncio a cada dia, apenas a deixar a minha mente se tornar desapegada de todas as outras coisas que normalmente ela carregaria, então posso dar valor a quem eu verdadeiramente sou.

À medida que esse estágio cresce, a influência disso permanece mais longa a cada dia. À medida que desenvolvo essa consciência de auto-respeito e auto-estima e me movo para fora do ciclo de negatividade que me empurrava para baixo, eu asseguro-me que a minha visão, palavras e acções mostrem essa estima.

Ao expressar valor e respeito pelos outros, recebo deles a mesma resposta de volta. (Ou não, mas sim. porque vou lidar bem com ela.)

No momento em que perco a estima, procuro suporte e confirmação no mundo externo e, normalmente, se estou procurar alguma coisa, muitas das vezes é negada.

Somente nesse estado, em que gero o meu próprio auto-respeito, posso ganhar o respeito dos outros. Esse é o meio através do qual posso mudar a minha própria imagem negativa sobre mim mesma.

Quando aprendo a remover a negatividade, sou atraída pela beleza que a positividade pode trazer e, por desenvolver um gosto por isso, aprendo a aceitar a positividade e rejeitar a negatividade. Eu, portanto, causo um grande impacto na atmosfera ao meu redor e nas pessoas que estão comigo.

Mesmo que um só indivíduo esteja nesta consciência de tornar as coisas positivas, de aprender a tratar as coisas num modo positivo, isso faz uma grande diferença.

O peso do mundo existe por causa do acúmulo de todos os nossos pensamentos e acções negativas e o único meio de podermos transformar e reformar isso é através do poder da positividade. Isso permite-nos trazer mudanças, em primeiro lugar, no nosso meio ambiente, local de trabalho, família e em casa, o que inevitavelmente atingirá o exterior e mudará a sociedade. Muito tempo estivemos em negação e agora surtem os efeitos disso. As forças espalharam-se.

No estado de falta de esperança e perda de coragem, as forças obscuras crescem de forma mais pesada e mais forte.

Se me torno consciente de ser um instrumento de luz, e deixo que a luz da consciência, a lâmpada, a inspiração me guiem, então, posso me tornar um instrumento que traz luz para o mundo à minha volta.

No estado de negatividade, há muito medo e ignorância. Se consigo compreender isso, então, o medo é reduzido e gradualmente eliminado, e haverá uma grande compreensão das razões para o estado de negatividade do mundo e das minhas conexões cármicas com os outros indivíduos.

Ao compreender todas essas coisas, a luz entrará na paisagem, a obscuridade será removida e eu saberei o que fazer e como fazer. Mesmo que mais ninguém a traga, têm sempre uma marionetta de felicidade neste mundo. Escrevam-me.

Sunday, March 31, 2013

Our difficult journey to intimacy

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Esta foi nossa luta, mas mais agora que nunca, foi precisa para nos encontrarmos. Ou será, reencontrar-nos?
Ao que se assemelha esta divisão, foi pelo facto de que te afastei. 



Afastei, mas em quantidades hiperbólicas. Tanto quis acreditar mais em mim, que acabei por no fim, acreditar mais em ti. Foi uma consequência, que me levou ao que não queria. Ou, por assim dizer, o que nunca quis.

 E digo fim, não com um desfeche mas sim como uma expansão. O fim de uma conclusão para uma expansão. Funcionamos interligados, pelo menos neste mundo, o que outrora também chama por mim a sensação, de que, este mundo tem algo de errado. Ele é teu servente. É o teu irmão-escravo. Terra.

 Foi uma prova de cobardia, um enigma. Mas deu para entender, que é preciso acobardar-se de vez em vez assim como é preciso ter coragem, de vez em vez. Lá voltamos ao ponto de equiíbrio, e é neste círculo balanceado que cresce a nossa intimidade. 

Como identidade, um eu inventado, tens exactamente a mesma consciência e inconsciência que eu. Isto é a minha maneira de comunicarmos, porque não mais se não palavras e pensamentos. É aqui que a minha intuição me dirige. Dirige-me apartir do momento, em que tenho a consciência penetrante que não suja, faz-me entrar em contacto para o entendimento. 

Não digas sequer que ela é melhor que tu, lá estás tu, a tentar propor-me um trocadilho. Eu aceito-te. Assim. Na tua natureza, aceitar-te, é algo que convêm... mas na tua natureza, aceitar o resto, não convêm, ou é meramente impossível. Cobarde rijo, um teimoso cobardolas.

 Mas já descobri uma fraqueza, que na realidade é minha, e é tua, um sorriso meu - Pode tirar-nos a ilusão.

Monday, November 19, 2012

Impulso de ânimo em manisfestação

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Dimensionar e quantificar a profundidade do que quero dizer, não é por falta. É por demasia.
 
"The birth of..." 
Conceptual.


Os enredos não regurgitam. Não nascem para que não sejam finitos. Nem querem testemunhar para não se obliterar. 

A dimensão já é tão louca, que nem se apercebe da gravidade. Mas, e é sofismo? Saber aceitar o facto de que não se tem pertences, como os olhos humanos? Não há limitações a serem vividas nem sentidas. Quantificá-las parece ter a caracterização de descartar. 

Merece demonstração. Lá deseja um conforto sonoro, mas isso não seria possuir ou por já de si, ter ou querer pose!? 
 Não tenho olhos de bajuladora, nem escravizo os meus sentidos. 

Espelhar a alma não é propriamente coisas que me fazem falta.  

A Ortodoxia dos meus olhos têm os laços cruzantes com os meus sorrisos e olhares berrantes. Abraços envolventes e aconchegantes. 

Poderia porém existir, a minha personalidade, não ser minha, que teria toda a pose e que descaradamente bajularia sem nenhuma dessas características.  

Já foi pensado que o que torna tudo o que é meu, saliente e com exactidão, possívelmente, será o que não direi. E quando te aperceberes, esta será uma ode, ao que te quero dizer. Que é mais do que te puderia aqui escrever.

Sunday, September 2, 2012

Amigo, o que se passa contigo?

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Supercílei contra a testa. Vejo dor no teu antigório equílibrado pensamento. Estás eletrizado e subitamente, expira o prazo. Parece oco. Não podes apenas suprimir esse sonho molestado?


Quando as tuas palavras estão empolgadas, elas nem parecem vir do mesmo sujeito amargo.
Não é bipolaridade. Não eras capaz de deixar isso servir-se de ti sem consentimento teu. Receio mas deixo-te contares-me quando entenderes.

Thursday, July 19, 2012

Pedir aventuras

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E só se pedem alguns temas menos triviais, para ventilar a pele. O risco nunca te fez mal ás pálpebras, nem elas gostam de andar desamparadas, por isso têm irmãs. Só se encontra um caleidóscopio de oscilações. Talvez precise de uma lupa, já nem as impressões digitais consigo ver, talvez o encéfalo esteja broken.
Não sei, podes levar-me a passear?


Ou terei de ir sozinha e mandar-me contra os campos verdejantes e rebolar?
Posso aprender novas tácticas de combate, sempre ofereci resistência, porque não tentas ver quanto dela reside?