Dimensionar e quantificar a profundidade do que quero dizer, não é por falta. É por demasia.
"The birth of..."
Conceptual.
Os enredos não regurgitam. Não nascem para que não sejam finitos. Nem
querem testemunhar para não se obliterar.
A dimensão já é tão louca,
que nem se apercebe da gravidade. Mas, e é sofismo? Saber aceitar o
facto de que não se tem pertences, como os olhos humanos? Não há
limitações a serem vividas nem sentidas. Quantificá-las parece ter a
caracterização de descartar.
Merece demonstração. Lá deseja um conforto
sonoro, mas isso não seria possuir ou por já de si, ter ou querer
pose!?
Não tenho olhos de bajuladora, nem escravizo os meus sentidos.
Espelhar a alma não é propriamente coisas que me fazem falta.
A
Ortodoxia dos meus olhos têm os laços cruzantes com os meus sorrisos e
olhares berrantes. Abraços envolventes e aconchegantes.
Poderia porém
existir, a minha personalidade, não ser minha, que teria toda a pose e
que descaradamente bajularia sem nenhuma dessas características.
Já foi pensado que o que torna tudo o que é meu, saliente e com
exactidão, possívelmente, será o que não direi. E quando te aperceberes,
esta será uma ode, ao que te quero dizer. Que é mais do que te puderia
aqui escrever.